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quinta-feira, 17 de abril de 2008

JOGO DOS CAVALINHOS

JOGO DOS CAVALINHOS

MATERIAL:

-1 CAIXA DE OVO -

-4 TAMPINHAS DE GARRAFAS DE PLÁSTICO DE CORES DIFERENTES

-DESENHO DO CONTORNO DO CAVALINHHO FEITO DE PAPEL(A QUANTIDADE DE CAVALINHOS DEPENDE DA QUANTIDADE DE TABULEIROS QUE VOCÊ CONFECCIONAR!).

- CONFECCIONAR 1 DADO DE PAPEL,NAS FACES DO DADO, DEVERÁ ESTAR AS CORES DAS TAMPINHAS UTILIZADAS

REGRAS:

#CADA ALUNO ESCOLHE QUAL COR DE TAMPINHA VAI QUERER

#UM ALUNO POR VEZ,JOGA O DADO E A COR QUE CAIR,É O CAVALO QUE VAI ANDAR

#VENCE O ALUNO QUE CHEGAR AO FINAL PRIMEIRO

1° ENSINEI AS REGRAS COM TODOS OS ALUNOS EM VOLTA DA MINHA MESA

2°DISTRIBUI OS TABULEIROS DE MESA EM MESA E IA RELEMBRANDO AS REGRAS

3° DEIXEI OS ALUNOS JOGAREM


Brinquedos Pedagógicos de sucatas


Brinquedos Pedagógicos de sucatas:








Bastonetes Coloridos




Confeccionar com garrafas PET transparentes de meio litro e as rechear com papel crepon colorido. Primeiro una as extremidades com fita adesiva colorida, na figura abaixo foi usadas quatro garrafas, sendo duas para as pontas (uma para cada lado e sem e fundo) e duas no meio (sem o fundo e sem o gargalo.








As crianças poderão:




* explorá-los livremente; arrastá-lo;




* classificados por cor;




* a professora poderá também armar cirquitos e pedir para as crianças passarem por ele utilizando diversas formas de locomoção: caminhando, saltando, engatinhando, etc.


























Caixa pedagógica



Materiais:



*uma caixa grande de papelão;



*EVA de várias cores;



*caixinhas de vários tamanhos forradas;



*potinhos decorados com fita adesiva colorida (iogurte e outros); tudos de cartão.



* Procedimento: Fazer cortes em duas laterais da caixa de maneira que as crianças possam entrar e sair, cubra a caixa com EVA, fazendo cortes de diferentes formas para que as crianças introduzam os elementos: cubos, bolas, potinhos, caixas. Com esse brinquedo as crianças podem explorar a caixa, introduzir objetos de acordo com o formato, esconder-se, buscar elementos e outras propostas outras propostas que surgirão deles mesmos.









Fonte: Cantinho Lúdico - Greice Amorim

terça-feira, 15 de abril de 2008



A evolução da brincadeira e do desenha na criança de 0 a 6 anos

A evolução da brincadeira e do desenha na criança de 0 a 6 anos


A evolução da brincadeira e do desenha na criança de 0 a 6 anosAtualmente os jogos têm se integrado cada vez ao cotidiano escolar. Deixou de ser visto como birncadeira e passou a ser aceito. Para que essa aceitação acontecesse, houve a necessidade de um embasamento científico.A brincadeira reflete a forma de pensar e sentir da criança, onde ela demonstra sua história vivida.

E além disso, favorece:

•DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL
•EQUILÍBRIO EMOCIONAL
•COMUNICAÇÃO•CRIATIVIDADE
•INDEPENDÊNCIA

De acordo com Piaget, os jogos dividem-se em 3 tipos:

•JOGOS DE EXERCÍCIOS
•JOGOS SIMBÓLICOS

•JOGOS DE REGRASJOGOS DE EXERCÍCIOS (0 a 1 ano)

Nessa fase, a criança executa pelo simples prazer que encontra na atividade. Tem como característica a repetição e o ritmo.
EX: Mexer no móbile várias vezesAtirar objetos várias vezes do berço, andar pela casa por longo tempo.

JOGOS SIMBÓLICOS (2 A 7 ANOS)

É fase do faz-de-conta, isto é, passa a representar sua ação internamente e a se utilizar de manifestações simbólicas para interagir com o meio.Diferencia significante de significado. Ex: pensemos numa criança brincando com pedaço de pau, imaginando que o mesmo é um cavalo.

Significante: traduz a escolha de um objeto (PEDAÇO DE PAU) para representar o objeto inicial e pelos movimentos fictícios executados nele (fingir andar a cavalo).
É O VALOR QUE DOU AO OBJETO.
Significado: é o próprio esquema de como se representa na realidade (cavalgar de verdade) e também o elemento a que ele se aplica (o cavalo).
OBJETO + A AÇÃO SOBRE O OBJETO (REAL)
Ex: começa a falar, a imitar na ausência do modelo, a se lembrar de algo sem precisar vê-lo; desenha, pinta, modela, expressa aquilo que tem significado para ela.

JOGOS DE REGRAS (7 ANOS EM DIANTE)

Enquanto que nos jogos de exercícios e no jogo de regras, o prazer está no processo, no jogo com regras o prazer é em cumprir as regras.Ex: para uma criança de 2 ou 3 anos, o simples fato de subir os degraus de uma escada já é uma satisfação. Ao passo que para uma criança de 6 anos, por exemplo, esta atividade só será atraente se envolver algumas regras determinando o procedimento: subir com um pé só, de dois em dois, pulando, etc.

Já o desenho é anterior à linguagem escrita e é considerado uma das antigas formas de comunicação do ser humano (desenhos rupestres).É uma fonte frutífera de informação e compreensão da personalidade, sendo que ele não se constitui uma reprodução fiel da realidade e sim uma interpretação da realidade: uma maneira de ver as coisas e de se colocar diante delas. Segundo a psicanálise o inconsciente fala por meio de imagens simbólicas...E segundo Lowenfeld o desenho tem as seguintes fases:

•Garatuja desordenada•Garatuja ordenada
•Garatuja nomeada
•Pré-esquemática

GARATUJA DESORDENADA(1 A 2 ANOS):

Não tem consciência de que o risco é conseqüência de seu movimento com o lápis (RELAÇÃO TRAÇO-GESTO) Não olha para o que faz.Segura o lápis de várias maneiras, com as duas mãos alternadamente. Todo o corpo acompanha o movimento.Faz figuras abertas (linhas verticais ou horizontais), num movimento de vaivém.

GARATUJA ORDENADA(A PARTIR DE 2 ANOS):

Descobre a relação gesto-traço e se entusiasma muito. Passa a olhar o que faz, começa a controlar o tamanho, a forma e a localização no papel. Varia as cores intencionalmente. Começa a fechar suas figuras de formas circulares ou espiraladas.

GARATUJA NOMEADA(A PARTIR DOS 3 ANOS):

Representa intencionalmente um objeto concreto , através de uma imagem gráfica. Passa mais tempo desenhando. Distribui melhor os traços pelo papel descrevendo verbalmente o que fez e começa a anunciar o que vai fazer.Alguns movimentos circulares associados a verticais começam a dar forma a uma figura humana (esquema céfalo-caudal: a cabeça vai ser desenhada maior que o corpo.

PRÉ-ESQUEMÁTICA (4 AOS 6 ANOS):

Nessa fase aparece a descoberta da relação entre desenho, pensamento e realidade. Quanto aos espaços, os desenhos são dispersos inicialmente, não relacionados entre si.A representação da figura humana evolui em complexidade e organização: aparecem lentamente os braços, as mãos, os pés, muitas vezes com vários dedos, radiados, e às vezes aparece o corpo.A criança desta fase ainda não é capaz de organizar graficamente um todo coerente. Os objetos são desenhados de forma solta e a relação entre eles é subjetiva (posição satélite). Em relação a cor, a escolha é subjetiva e ligada as emoções do vivido.A elaboração da figura humana está intimamente ligada à significação simbólica que as diversas partes do corpo têm para sua história pessoal, para a forma como a criança se percebe frente ao mundo. Assim, omissões, sombreamentos ou distorções podem representar conflitos internos.

Enfim, é muito importante a criança ter oportunidade de se expressar seja através de desenho ou brincadeira. Dessa forma, estará vivenciando questões internas (muitas vezes conflitantes), ou seja, através do desenho e/ou brincadeira a criança "põe para fora" aquilo que ainda não dá conta de resolver. E cabe a nós, professores estarmos atentos as várias maneiras de expressões não-verbais (tão importantes quanto as convencionais), pois elas podem nos dar indícios do que a criança vive, experimenta ou sente. Portanto, fiquemos atentos!

Referências bibliográficas:•Avaliação Psicopedagógica da criança de 0 a 6 anos/
Vera Barros de Oliveira e Nádia A. Bossa (orgs.) – Petropólis, RJ: Vozes, 1994.•http://www.nead.unama.br/bibliotecavirtual/monografias/
grafismo_infantil.pdfrafias/grafismo_infantil.pdf•http://www.nead.unama.br/bibliotecavirtual/monografias
/O_JOGO_E_A_APRENDIZAGEM.pdf
Postado por Marcela às Domingo, Junho 03, 2007 0 comentários
Marcadores:
Domingo, Março 04, 2007

Fonte: http://marceladamaris.blogspot.com/search?updated-min=2007-01-01T00%3A00%3A00-02%3A00&updated-max=2008-01-01T00%3A00%3A00-02%3A00&max-results=5

Rubem Alves


INCLUSÃO OU EXCLUSÃO?

INCLUSÃO OU EXCLUSÃO?
Antigamente o modelo de inclusão era o de integração. O aluno ia para a escola regular em dois casos:- só depois de ter cursado uma instituição (como a Apae, por exemplo) o aluno ia para uma turma “normal”- a criança ia para a escola regular e criavam-se salas especiais. Reuniam-se nessa sala todos os alunos portadores de dificuldades.Hoje é a intenção é outra: inserir o aluno numa escola regular. Na verdade, às vezes acho que o verbo correto não é inserir e sim jogar. No papel é lindo, mas o que vezes na prática é bem diferente: professores despreparados, infra-estrutura inadequada, preconceito dos próprios pais....Sei que é necessária uma revisão de conceitos e preconceitos no que se refere à inclusão. Sei também que eu preciso trabalhar melhor isso comigo mesmo. Mas estou cansada de resolveram fazer as coisas e jogaram para escola. Acredito na Educação. Gosto do que faço. Mas não dá pra ficar querendo salvar o mundo. Não dá pra jogar a responsabilidade pra nós professores e dizer: olha que lindo, o Brasil pratica a inclusão!Ando cansada porque sei e acredito que a escola é um lugar onde as mudanças podem acontecer. Mas, sozinhos não vamos fazer nada. Temos o poder, mas parecem que fazem de tudo para que não nos apossemos desse poder, não é?Vejamos o caso da inclusão: não perguntaram para mim se eu queria que esses alunos viessem para a escola regular. Não acho que o modelo antigo seja o correto, mas colocar um aluno numa sala de aula “comum” sem preparar o professor antes é crime. Uma sala de aula é muito heterogênea. Tem de tudo: alunos que aprendem facilmente e outros não. E muitas vezes temos dificuldades de lidar com esses que não aprendem. O que dirá o que necessita de cuidados especiais! Sabe por que não sabemos? Porque não nos ensinaram. Nos nossos cursos de formação ainda predominam a visão behaviorista: aquela em que se acredita em que a aprendizagem ocorre através da repetição. Na prática é assim: o professor fica lá na frente, usando giz e quadro, fala, fala, fala e quer que o aluno memorize tudo o que está no livro e o que ele falou...A educação está recheada de sintomas que dessa maneira não está dando certo. E insistimos nessa prática. Tem até um texto famoso que diz que se uma pessoa do século passado visitasse nosso mundo, o único lugar que ele se sentiria em casa é na instituição escolar.Se não está funcionando assim, o que dirá com quem tem outras necessidades... E aí, vejo uma luz no fim do túnel: quem sabe a inclusão não nos force a mudar. Falei no inicio que o tema inclusão me leva a mais perguntas e aí estão elas:• É só a escola que precisa fazer a inclusão? Nos EUA, pelo que vejo em filmes e leio em livros o Estado dá assistência social aos deficientes. Tem um fundo financeiro específico para estas pessoas. Eles podem inclusive morar sozinhos, custeados pelo governo. O governo cuida deles. Já que o governo brasileiro gosta tanto de copiar os americanos...
• Até quando nós professores vamos aceitar essas imposições? [No fim acaba “sobrando” para aqueles que não “fazem corpo mole” ou que querem agradar (fazer de bonzinho aos olhos dos outros).]
• E as Apaes? Vão deixar de existir?
• E os outros alunos não são prejudicados devido ao ritmo todo diferente da sala?
• Cabe só ao professor receber uma formação? E os dirigentes?Ao pensar nisso tudo, sinto que até sai fumaça da cabeça... Heheheeheh.... Cada questionamento remete a outros... Estão querendo extinguir as Apaes, quando sabemos que é necessário uma equipe multidisciplianar para atender estas crianças. Por acaso, o governo vai disponibilizar uma equipe multidisciplinar para cada criança? Talvez devêssemos pensar com a cabeça e não só com o coração... Afinal, é isso que percebo: pessoas sensíveis querem um tratamento igual para quem não é igual. E uma pergunta que insiste em martelar em minha cabeça: estamos incluindo ou excluindo? Porque colocar a criança numa escola regular sem as mínimas condições é excluir, é ser desumano. Convenhamos, não é uma decisão fácil de tomar: numa sala cheia você dá atenção a quem primeiro?

segunda-feira, 14 de abril de 2008


TUDO O QUE HOJE PRECISO REALMENTE SABER, APRENDI NO JARDIM DE INFÂNCIA ( Pedro Bial )


Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.Estas são as coisas que aprendi lá:


1. Compartilhe tudo.
2. Jogue dentro das regras.
3. Não bata nos outros.
4. Coloque as coisas de volta onde pegou.
5. Arrume sua bagunça.
6. Não pegue as coisas dos outros.
7. Peça desculpas quando machucar alguém.
8. Lave as mãos antes de comer e agradecer a Deus antes de deitar.
9. Dê descarga. (esse é importante)
10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você.
11. Respeite o outro.
12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco...desenhe... pinte... cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias.
13. Tire uma soneca à tarde; (isso é muito bom)
14. Quando sair, cuidado com os carros.
15. Dê a mão e fique junto.
16. Repare nas maravilhas da vida.
17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também .... Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e ai verá como ele é verdadeiro claro e firme....


Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca.
Ou se todos os governos tivessem como regra básica devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair.... Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos. É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão.


O importante é aproveitar o momento.


Fonte: Cantinho Lúdico - Greice Amorim




Educação Infantil

A avaliação na Educação Infantil

• Observar e compreender o dinamismo presente no desenvolvimento infantil é fundamental para redimensionar o fazer pedagógico. Essa compreensão influenciará diretamente na qualidade da interação dos professores com a infância.
• O conhecimento de uma criança é construído em movimento de idas e vindas, portanto, é fundamental que os professores assumam seu papel de mediadores na ação educativa. Mediadores que realizam intervenções pedagógicas no acompanhamento da ação e do pensamento individualizado infantil.
• Ainda hoje, na prática cotidiana, é comum, não só na Educação Infantil, como nos demais níveis de ensino, os avaliados serem só os alunos. É necessário que a clássica forma de avaliar, buscando “erros” e “culpados", seja substituída por uma dinâmica capaz de trazer elementos de crítica e transformação para o trabalho.
• Nesse processo, todos – professores/recreadores, coordenação pedagógica, direção, equipe de apoio e administrativa, crianças e responsáveis – devem sentir-se comprometidos com o ato avaliativo.
• Para focar o olhar em como se avalia, sugere-se atenção aos pontos abaixo, nos espaços de Educação Infantil: Análises e discussões periódicas sobre o trabalho pedagógico.
Estas ações são realizadas nos encontros periódicos. Elas fornecem elementos importantes para a elaboração e reelaboração do planejamento. Igualmente importante é dar voz à criança. Nesse sentido, a prática de avaliar coletivamente o dia-a-dia escolar, segundo o olhar infantil, traz contribuições fundamentais e surpreendentes para o adulto educador, ao mesmo tempo que sedimenta a crença na concepção de criança cidadã.

Observações e registros sistemáticos.

Os registros podem ser feitos no caderno de planejamento, onde cada professor/recreador registra acontecimentos novos, conquistas e/ou mudanças de seu grupo e de determinadas crianças, dados e situações significativos acerca do trabalho realizado e interpretações sobre as próprias atitudes e sentimentos. É real que, no dia-a-dia, o professor/recreador não consiga registrar informações sobre todas as crianças do seu grupo, mas é possível que venha a privilegiar três ou quatro crianças de cada vez e, assim, ao final do período, terá observado e feito registro sobre todas as crianças.
Utilização de diversos instrumentos de registro.
Para darmos espaço à variada expressão infantil, arquivos contendo planos e materiais referentes aos temas trabalhados, relatórios das crianças e portfólios podem ser utilizados como instrumentos de registro de desenvolvimento. O professor/recreador deve organizar um dossiê de cada criança, guardando aí seus materiais mais significativos e capazes de exemplificar seu desenvolvimento. Também durante a vivência de um projeto de trabalho, cada grupo deve ter como meta a produção de um ou mais materiais que organize o conhecimento constituído acerca do assunto explorado. Assim sendo, o arquivo de temas é o dossiê do projeto realizado pelos grupos de uma mesma instituição.

Construção de um olhar global sobre a criança

A fim de evitar um ponto de vista unilateral sobre cada aluno, é fundamental buscar novos olhares: - Recolhendo outras visões sobre ela. - Contrastando a visão dos responsáveis com o que se observa na escola/creche. - Conhecendo o que os responsáveis pensam sobre o que a escola/creche diz. - Refletindo sobre o que a família pensa em relação aos motivos de a criança comportar-se de determinada forma na escola/creche. - Ouvindo a família sobre como pensa que poderia auxiliar a criança a avançar em seu desenvolvimento.
Fonte:www.multirio.rj.gov.br/portal/


AQUI VAI UM EXEMPLO DE AVALIAÇÃO DESCRITIVA


AVALIACÃO DO ----------------TRIMESTRE DE 2007.
PROFESSORA:-------------------------
ALUNO:-----------------------------------------------


Conteúdos Trabalhados:


Linguagem oral e escrita: Ampliação do vocabulário: reconto, narração e criação de novas histórias. Produção de textos coletivos. Reconhecimento e escrita do nome (próprio e dos colegas) e de palavras contextualizadas.
Atividades envolvendo alfabeto móvel.

Matemática: Aquisição de conceitos que se constituam em elementos fundamentais da matemática e aplicá-los sempre que necessário. Ler e escrever numerais, associando-os ás quantidades que representam. Explorar a contagem crescente e decrescente através de brincadeiras.

História e Geografia: Desenvolvimento de sentimento de respeito e amor à família, escola, comunidade e pátria. Pesquisas brinquedos e brincadeiras de antigamente e feito uma comparação com os de hoje. Folclore brasileiro através de contos, pesquisas e vídeos.

Ciências: Identificação de dia e da noite e das estações do ano. Observação de fenômenos da natureza. As Partes do Corpo/Higiene e Saúde/Órgãos do sentido. Alimentação. Plantas/.Animais.

Avaliação da professora:

Neste segundo trimestre, NOME DA CRIANÇA teve um bom desempenho, envolvendo-se com interesse nas atividades propostas.
Continua estabelecendo um relacionamento muito amigável com seus colegas e professores. É muito atenta em aula e procura ajudar os colegas sempre que possível. Colabora no fortalecimento da amizade e respeito às regras de convívio na Escola. Na linguagem oral, consegue se expressar com clareza e seqüência lógica de idéias. Na linguagem escrita consegue ler e escrever palavras e frases simples. Na área do pensamento lógico não apresenta dificuldades, realizando com habilidade a adição e subtração. Na maioria das vezes, sejam na realização das atividades, apresentações e outros, NOME, mostra-se entusiasmada incentivando os colegas a participarem ativamente das atividades propostas por mim ou por seus pares. Com relação às tarefas escolares de casa continua demonstrando muita responsabilidade e capricho. É necessário que a família continue incentivando-a, encorajando-a a realizar as atividades e orientando-a no que for necessário. Da mesma forma, é necessário valorizar as suas conquistas para que ela possa superar suas dificuldades.



Fonte: Cantinho Lúdico - Greice Amorim


Agressividade infantil


Como lidar com a agressividade infantil !!!

Apesar da preocupação que causa em pais e professores, a agressividade tem um importante papel na vida de todos: sem ela não haveria possibilidade de lutar pelo nosso espaço, de competir e de assegurar nosso lugar no mundo, desde a infância. Assim, o que se deve controlar é a agressão, a violência e o descontrole que prejudicam o convívio em sociedade e não a agressividade natural que impulsiona para a vida. Inibir por completo as manifestações agressivas causa retraimento e torna a pessoa geralmente apática e sem iniciativa. Ao longo da vida, a agressividade adquire formas diferentes de expressão. O bebê, por exemplo, usa o choro para comunicar seu desconforto, incluindo a agressividade. Aos poucos, adquire outros recursos para se manifestar e conhecer o mundo, tais como: colocar tudo na boca e morder, dar tapas, tocar e puxar. Esses comportamentos vistos como agressivos pelos adultos nada mais são do que a forma que o bebê possui de descobrir as coisas. Mais tarde, vendo como os pais reagem frente a esses comportamentos é que as crianças aprendem que puxando o cabelo da mãe ou empurrando um coleguinha conseguirão a atenção dos cuidadores. Outra questão é o aumento da necessidade da criança de testar os adultos e as regras: “até onde posso ir?”, “eles continuarão me amando se eu desobedecer?” Com o desenvolvimento da criança, a agressividade passa a ser utilizada também para chamar a atenção e marcar o seu espaço, por exemplo, frente ao nascimento de um irmão. Quando isso acontece, a criança imagina que vá perder o amor dos pais para o bebê e pode reagir tendo crises de agressividade, sendo essa uma tentativa de chamar a atenção dos pais e de demonstrar seu descontentamento. Chorar, bater, morder, se jogar no chão e espernear são, portanto, as maneiras que as crianças têm de demonstrar que estão incomodadas com algo. A função de ensiná-las outras formas de expressar a insatisfação (que não seja a agressão) e de controlar os sentimentos de raiva é dos adultos que a cercam. Educar uma criança significa mostrá-la maneiras eficazes de lidar com o que sente para que ela possua outros recursos tal como a fala, além das conhecidas crises de choro e de gritos. Esse ensinamento é feito com palavras, mas principalmente com exemplos práticos de comportamento (não adianta um discurso de não violência se, por exemplo, a criança vivencia constantemente o pai tendo crises de descontrole no trânsito). Para ensinar uma criança a “domar” sua agressividade, algumas dicas são relevantes. Os adultos devem manter a calma frente à situação em que a criança se descontrolou. Deve-se explicar claramente para ela o que aconteceu, apontando as responsabilidades dela, as causas e conseqüências do fato ocorrido. Isso tende a ajudá-la a se controlar da próxima vez. É fundamental que ela peça desculpas quando seu descontrole tiver prejudicado alguém – mesmo que o pedido pareça forçado, ela vai aprendendo o que esperam dela. Nesse sentido, quando os pais ou educadores perdem a paciência, vale também uma conversa posterior com a criança, seja para pedir desculpas ou simplesmente esclarecer o ocorrido. Além disso, criar alternativas para que a criança possa descarregar sua agressividade, como brincadeiras e esportes, tende a ser muito proveitoso. Finalizando, é preciso esclarecer que, mesmo sendo parte do desenvolvimento normal, ataques recorrentes de agressividade podem ser um pedido de atenção e de ajuda. Devemos, nesses casos, antes de mais nada, refletir sobre quanto carinho e atenção estamos dando para essa criança. Psicólogos e psiquiatras podem ajudar quando pais e educadores não conseguem resolver sozinhos a situação.

Fonte: Cantinho Lúdico - Greice Amorim


Esse Blog foi criado para aquelas pessoas que tem paixão pelo simples ato de ensinar,participar,conhecer,amadurecer,compreender,apreender...tudo de mais maravilhozo e facinante no mundo da Educação. Aqui irei postar tudo de interessante que eu encontrar na net para que possa nos ajudar a proporcionarmos momentos agradaveis para nossos pequenos talentos.
Um Grande abraço Tia Carol

“Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei, quanto tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na vida de uma criança.”(Autor desconhecido)

" Os educadores experientes não são aqueles que estimulam a transpor as barreiras exteriores, mas os obstáculos secretos. Não são aqueles que transformam seus filhos e alunos em depósito de informações mas os que estimulam seu apetite intelectual e os animam a digerir informações". ( Augusto Cury )

"...educar é realizar a mais bela e complexa arte da inteligência. Educar é acreditar na vida e ter esperança no futuro, mesmo que os jovens nos decepcionem no presente. Educar é semear com sabedoria e colher com paciência".
("Pais brilhantes, Professores fascinantes" - Augusto Cury)