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quinta-feira, 17 de abril de 2008

JOGO DOS CAVALINHOS

JOGO DOS CAVALINHOS

MATERIAL:

-1 CAIXA DE OVO -

-4 TAMPINHAS DE GARRAFAS DE PLÁSTICO DE CORES DIFERENTES

-DESENHO DO CONTORNO DO CAVALINHHO FEITO DE PAPEL(A QUANTIDADE DE CAVALINHOS DEPENDE DA QUANTIDADE DE TABULEIROS QUE VOCÊ CONFECCIONAR!).

- CONFECCIONAR 1 DADO DE PAPEL,NAS FACES DO DADO, DEVERÁ ESTAR AS CORES DAS TAMPINHAS UTILIZADAS

REGRAS:

#CADA ALUNO ESCOLHE QUAL COR DE TAMPINHA VAI QUERER

#UM ALUNO POR VEZ,JOGA O DADO E A COR QUE CAIR,É O CAVALO QUE VAI ANDAR

#VENCE O ALUNO QUE CHEGAR AO FINAL PRIMEIRO

1° ENSINEI AS REGRAS COM TODOS OS ALUNOS EM VOLTA DA MINHA MESA

2°DISTRIBUI OS TABULEIROS DE MESA EM MESA E IA RELEMBRANDO AS REGRAS

3° DEIXEI OS ALUNOS JOGAREM


Brinquedos Pedagógicos de sucatas


Brinquedos Pedagógicos de sucatas:








Bastonetes Coloridos




Confeccionar com garrafas PET transparentes de meio litro e as rechear com papel crepon colorido. Primeiro una as extremidades com fita adesiva colorida, na figura abaixo foi usadas quatro garrafas, sendo duas para as pontas (uma para cada lado e sem e fundo) e duas no meio (sem o fundo e sem o gargalo.








As crianças poderão:




* explorá-los livremente; arrastá-lo;




* classificados por cor;




* a professora poderá também armar cirquitos e pedir para as crianças passarem por ele utilizando diversas formas de locomoção: caminhando, saltando, engatinhando, etc.


























Caixa pedagógica



Materiais:



*uma caixa grande de papelão;



*EVA de várias cores;



*caixinhas de vários tamanhos forradas;



*potinhos decorados com fita adesiva colorida (iogurte e outros); tudos de cartão.



* Procedimento: Fazer cortes em duas laterais da caixa de maneira que as crianças possam entrar e sair, cubra a caixa com EVA, fazendo cortes de diferentes formas para que as crianças introduzam os elementos: cubos, bolas, potinhos, caixas. Com esse brinquedo as crianças podem explorar a caixa, introduzir objetos de acordo com o formato, esconder-se, buscar elementos e outras propostas outras propostas que surgirão deles mesmos.









Fonte: Cantinho Lúdico - Greice Amorim

terça-feira, 15 de abril de 2008



A evolução da brincadeira e do desenha na criança de 0 a 6 anos

A evolução da brincadeira e do desenha na criança de 0 a 6 anos


A evolução da brincadeira e do desenha na criança de 0 a 6 anosAtualmente os jogos têm se integrado cada vez ao cotidiano escolar. Deixou de ser visto como birncadeira e passou a ser aceito. Para que essa aceitação acontecesse, houve a necessidade de um embasamento científico.A brincadeira reflete a forma de pensar e sentir da criança, onde ela demonstra sua história vivida.

E além disso, favorece:

•DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL
•EQUILÍBRIO EMOCIONAL
•COMUNICAÇÃO•CRIATIVIDADE
•INDEPENDÊNCIA

De acordo com Piaget, os jogos dividem-se em 3 tipos:

•JOGOS DE EXERCÍCIOS
•JOGOS SIMBÓLICOS

•JOGOS DE REGRASJOGOS DE EXERCÍCIOS (0 a 1 ano)

Nessa fase, a criança executa pelo simples prazer que encontra na atividade. Tem como característica a repetição e o ritmo.
EX: Mexer no móbile várias vezesAtirar objetos várias vezes do berço, andar pela casa por longo tempo.

JOGOS SIMBÓLICOS (2 A 7 ANOS)

É fase do faz-de-conta, isto é, passa a representar sua ação internamente e a se utilizar de manifestações simbólicas para interagir com o meio.Diferencia significante de significado. Ex: pensemos numa criança brincando com pedaço de pau, imaginando que o mesmo é um cavalo.

Significante: traduz a escolha de um objeto (PEDAÇO DE PAU) para representar o objeto inicial e pelos movimentos fictícios executados nele (fingir andar a cavalo).
É O VALOR QUE DOU AO OBJETO.
Significado: é o próprio esquema de como se representa na realidade (cavalgar de verdade) e também o elemento a que ele se aplica (o cavalo).
OBJETO + A AÇÃO SOBRE O OBJETO (REAL)
Ex: começa a falar, a imitar na ausência do modelo, a se lembrar de algo sem precisar vê-lo; desenha, pinta, modela, expressa aquilo que tem significado para ela.

JOGOS DE REGRAS (7 ANOS EM DIANTE)

Enquanto que nos jogos de exercícios e no jogo de regras, o prazer está no processo, no jogo com regras o prazer é em cumprir as regras.Ex: para uma criança de 2 ou 3 anos, o simples fato de subir os degraus de uma escada já é uma satisfação. Ao passo que para uma criança de 6 anos, por exemplo, esta atividade só será atraente se envolver algumas regras determinando o procedimento: subir com um pé só, de dois em dois, pulando, etc.

Já o desenho é anterior à linguagem escrita e é considerado uma das antigas formas de comunicação do ser humano (desenhos rupestres).É uma fonte frutífera de informação e compreensão da personalidade, sendo que ele não se constitui uma reprodução fiel da realidade e sim uma interpretação da realidade: uma maneira de ver as coisas e de se colocar diante delas. Segundo a psicanálise o inconsciente fala por meio de imagens simbólicas...E segundo Lowenfeld o desenho tem as seguintes fases:

•Garatuja desordenada•Garatuja ordenada
•Garatuja nomeada
•Pré-esquemática

GARATUJA DESORDENADA(1 A 2 ANOS):

Não tem consciência de que o risco é conseqüência de seu movimento com o lápis (RELAÇÃO TRAÇO-GESTO) Não olha para o que faz.Segura o lápis de várias maneiras, com as duas mãos alternadamente. Todo o corpo acompanha o movimento.Faz figuras abertas (linhas verticais ou horizontais), num movimento de vaivém.

GARATUJA ORDENADA(A PARTIR DE 2 ANOS):

Descobre a relação gesto-traço e se entusiasma muito. Passa a olhar o que faz, começa a controlar o tamanho, a forma e a localização no papel. Varia as cores intencionalmente. Começa a fechar suas figuras de formas circulares ou espiraladas.

GARATUJA NOMEADA(A PARTIR DOS 3 ANOS):

Representa intencionalmente um objeto concreto , através de uma imagem gráfica. Passa mais tempo desenhando. Distribui melhor os traços pelo papel descrevendo verbalmente o que fez e começa a anunciar o que vai fazer.Alguns movimentos circulares associados a verticais começam a dar forma a uma figura humana (esquema céfalo-caudal: a cabeça vai ser desenhada maior que o corpo.

PRÉ-ESQUEMÁTICA (4 AOS 6 ANOS):

Nessa fase aparece a descoberta da relação entre desenho, pensamento e realidade. Quanto aos espaços, os desenhos são dispersos inicialmente, não relacionados entre si.A representação da figura humana evolui em complexidade e organização: aparecem lentamente os braços, as mãos, os pés, muitas vezes com vários dedos, radiados, e às vezes aparece o corpo.A criança desta fase ainda não é capaz de organizar graficamente um todo coerente. Os objetos são desenhados de forma solta e a relação entre eles é subjetiva (posição satélite). Em relação a cor, a escolha é subjetiva e ligada as emoções do vivido.A elaboração da figura humana está intimamente ligada à significação simbólica que as diversas partes do corpo têm para sua história pessoal, para a forma como a criança se percebe frente ao mundo. Assim, omissões, sombreamentos ou distorções podem representar conflitos internos.

Enfim, é muito importante a criança ter oportunidade de se expressar seja através de desenho ou brincadeira. Dessa forma, estará vivenciando questões internas (muitas vezes conflitantes), ou seja, através do desenho e/ou brincadeira a criança "põe para fora" aquilo que ainda não dá conta de resolver. E cabe a nós, professores estarmos atentos as várias maneiras de expressões não-verbais (tão importantes quanto as convencionais), pois elas podem nos dar indícios do que a criança vive, experimenta ou sente. Portanto, fiquemos atentos!

Referências bibliográficas:•Avaliação Psicopedagógica da criança de 0 a 6 anos/
Vera Barros de Oliveira e Nádia A. Bossa (orgs.) – Petropólis, RJ: Vozes, 1994.•http://www.nead.unama.br/bibliotecavirtual/monografias/
grafismo_infantil.pdfrafias/grafismo_infantil.pdf•http://www.nead.unama.br/bibliotecavirtual/monografias
/O_JOGO_E_A_APRENDIZAGEM.pdf
Postado por Marcela às Domingo, Junho 03, 2007 0 comentários
Marcadores:
Domingo, Março 04, 2007

Fonte: http://marceladamaris.blogspot.com/search?updated-min=2007-01-01T00%3A00%3A00-02%3A00&updated-max=2008-01-01T00%3A00%3A00-02%3A00&max-results=5

Rubem Alves


INCLUSÃO OU EXCLUSÃO?

INCLUSÃO OU EXCLUSÃO?
Antigamente o modelo de inclusão era o de integração. O aluno ia para a escola regular em dois casos:- só depois de ter cursado uma instituição (como a Apae, por exemplo) o aluno ia para uma turma “normal”- a criança ia para a escola regular e criavam-se salas especiais. Reuniam-se nessa sala todos os alunos portadores de dificuldades.Hoje é a intenção é outra: inserir o aluno numa escola regular. Na verdade, às vezes acho que o verbo correto não é inserir e sim jogar. No papel é lindo, mas o que vezes na prática é bem diferente: professores despreparados, infra-estrutura inadequada, preconceito dos próprios pais....Sei que é necessária uma revisão de conceitos e preconceitos no que se refere à inclusão. Sei também que eu preciso trabalhar melhor isso comigo mesmo. Mas estou cansada de resolveram fazer as coisas e jogaram para escola. Acredito na Educação. Gosto do que faço. Mas não dá pra ficar querendo salvar o mundo. Não dá pra jogar a responsabilidade pra nós professores e dizer: olha que lindo, o Brasil pratica a inclusão!Ando cansada porque sei e acredito que a escola é um lugar onde as mudanças podem acontecer. Mas, sozinhos não vamos fazer nada. Temos o poder, mas parecem que fazem de tudo para que não nos apossemos desse poder, não é?Vejamos o caso da inclusão: não perguntaram para mim se eu queria que esses alunos viessem para a escola regular. Não acho que o modelo antigo seja o correto, mas colocar um aluno numa sala de aula “comum” sem preparar o professor antes é crime. Uma sala de aula é muito heterogênea. Tem de tudo: alunos que aprendem facilmente e outros não. E muitas vezes temos dificuldades de lidar com esses que não aprendem. O que dirá o que necessita de cuidados especiais! Sabe por que não sabemos? Porque não nos ensinaram. Nos nossos cursos de formação ainda predominam a visão behaviorista: aquela em que se acredita em que a aprendizagem ocorre através da repetição. Na prática é assim: o professor fica lá na frente, usando giz e quadro, fala, fala, fala e quer que o aluno memorize tudo o que está no livro e o que ele falou...A educação está recheada de sintomas que dessa maneira não está dando certo. E insistimos nessa prática. Tem até um texto famoso que diz que se uma pessoa do século passado visitasse nosso mundo, o único lugar que ele se sentiria em casa é na instituição escolar.Se não está funcionando assim, o que dirá com quem tem outras necessidades... E aí, vejo uma luz no fim do túnel: quem sabe a inclusão não nos force a mudar. Falei no inicio que o tema inclusão me leva a mais perguntas e aí estão elas:• É só a escola que precisa fazer a inclusão? Nos EUA, pelo que vejo em filmes e leio em livros o Estado dá assistência social aos deficientes. Tem um fundo financeiro específico para estas pessoas. Eles podem inclusive morar sozinhos, custeados pelo governo. O governo cuida deles. Já que o governo brasileiro gosta tanto de copiar os americanos...
• Até quando nós professores vamos aceitar essas imposições? [No fim acaba “sobrando” para aqueles que não “fazem corpo mole” ou que querem agradar (fazer de bonzinho aos olhos dos outros).]
• E as Apaes? Vão deixar de existir?
• E os outros alunos não são prejudicados devido ao ritmo todo diferente da sala?
• Cabe só ao professor receber uma formação? E os dirigentes?Ao pensar nisso tudo, sinto que até sai fumaça da cabeça... Heheheeheh.... Cada questionamento remete a outros... Estão querendo extinguir as Apaes, quando sabemos que é necessário uma equipe multidisciplianar para atender estas crianças. Por acaso, o governo vai disponibilizar uma equipe multidisciplinar para cada criança? Talvez devêssemos pensar com a cabeça e não só com o coração... Afinal, é isso que percebo: pessoas sensíveis querem um tratamento igual para quem não é igual. E uma pergunta que insiste em martelar em minha cabeça: estamos incluindo ou excluindo? Porque colocar a criança numa escola regular sem as mínimas condições é excluir, é ser desumano. Convenhamos, não é uma decisão fácil de tomar: numa sala cheia você dá atenção a quem primeiro?

segunda-feira, 14 de abril de 2008


TUDO O QUE HOJE PRECISO REALMENTE SABER, APRENDI NO JARDIM DE INFÂNCIA ( Pedro Bial )


Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.Estas são as coisas que aprendi lá:


1. Compartilhe tudo.
2. Jogue dentro das regras.
3. Não bata nos outros.
4. Coloque as coisas de volta onde pegou.
5. Arrume sua bagunça.
6. Não pegue as coisas dos outros.
7. Peça desculpas quando machucar alguém.
8. Lave as mãos antes de comer e agradecer a Deus antes de deitar.
9. Dê descarga. (esse é importante)
10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você.
11. Respeite o outro.
12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco...desenhe... pinte... cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias.
13. Tire uma soneca à tarde; (isso é muito bom)
14. Quando sair, cuidado com os carros.
15. Dê a mão e fique junto.
16. Repare nas maravilhas da vida.
17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também .... Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e ai verá como ele é verdadeiro claro e firme....


Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca.
Ou se todos os governos tivessem como regra básica devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair.... Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos. É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão.


O importante é aproveitar o momento.


Fonte: Cantinho Lúdico - Greice Amorim